Olá pinguins! Sejam bem vindos ao segundo capítulo da segunda temporada de A verdade está lá fora! Vamos acompanhar Carrie, seus amigos e Lililuane em busca dos agentes e seus aliados, é uma busca silenciosa!
Clique aqui para acessar a primeira temporada de A verdade está lá fora.
Montanhas do norte no Club Penguin, 9:00 AM.
No iglu de Lililuane, Carrie dormia com uma feição triste no rosto. Ela acordou, ainda estava muito abalada, mas ela sabia que era essa a intenção do Império Alienígena, fazer ela desistir dos seus planos, pensar em desistir deles! Mas Carrie era forte, e não desistiria deles tão facilmente.
Lililuane estava na mesa tomando chá, estava observando o comportamento de Carrie.
- Carrie, você ainda quer ir até a clareira dos repórteres? - diz Lililuane tomando chá
- Sim, eu preciso, não devemos desistir! - diz Carrie lembrando dos acontecimentos de sua infância
- Está bom então, se arrume e então vamos. - diz Lililuane se levantando da mesa e indo até o sofá para esperar Carrie
Minutos depois Carrie está pronta.
- Leila, quero dizer Lililuane. Não seria mais fácil a gente reunir os agentes que já estão aqui escondidos nas montanhas do norte? - diz Carrie
- Realmente, depois iremos nos encontrar com os repórteres juntamente com os agentes. Mas lembre-se devemos fazer tudo com cautela! - diz Lililuane
Carrie e Lililuane saem do iglu e vão até um iglu próximo revestido com uma proteção de mental e algumas antenas. Carrie fica surpresa, Lililuane bate na porta. Gary atende.
- Pelos tubos de ensaio! Que surpresa, Lililuane! - diz Gary surpreso
- Temos que falar com vocês - diz Carrie
- Entrem! - diz Gary
Lililuane e Carrie se sentam em um sofá com alguns botões, Carrie observa as invenções de Gary espalhadas pelo iglu.
- Bom, eu sou Carrie. Eu tenho os antigos planos do galpão-base alienígena, com eles tomaremos o poder da ilha e usaremos o que teremos aqui para derrotar o que está no céu, a estação espacial! - diz Carrie
- Hmm, isto parece uma ideia muito louca! Mas assim como as ideias de Drake, apesar de parecerem loucas, eram verdadeiras... - diz Gary
- Então uniremos todos os agentes e seus aliados para combater os alienígenas aqui em terra, e mais você terá que nos providenciar um equipamento e armamento, assim como teremos que montar uma base, que de preferência não seja uma cabana! - diz Carrie
- Muito bem planejado! E após a apropriação da base alienígena em terra utilizaremos seus equipamentos para derrotar os alienígenas por completo dessa ilha! Assim não ficaremos em um embate desigual depois. - diz Gary
- Exatamente! Agora teremos que procurar pelo resto dos agentes!
Minutos depois, Carrie e Lililuane reuniram Paul e Dot além de Gary, e também os amigos de Carrie, e então descem as montanhas em direção a mata fechada e inóspita, onde vivem Danielps e Juh.
Mata fechada na área inóspita do Club Penguin, 10:25 AM.
Mesmo de dia a mata fechada era tenebrosa, parecia que estava coberta de almas penadas que morreram sem culpa, mas sim pelo golpe certeiro do Império Alienígena com a sua maior arma, a tirania...
Mas havia a vida, as colossais e belas árvores e os selvagens puffles, mostravam que a vida perdurava e seguia normalmente onde o Império Alienígena ainda não tocou, com as suas mãos tóxicas com a pior das bactérias, a maldade...
Mas em meio a ''toxicidade'' do Império Alienígena, havia as áreas intocadas, que eram os agentes, seus aliados e quem está revivendo os mesmos.
Depois da andança Carrie, seus amigos, Dot, Paul, Lililuane e Gary chegam até a clareira de Danielps e Juh. Lili bate na porta, Juh abre a porta, e fica surpresa ao ver os agentes reunidos e todos se cumprimentam.
- Entrem! - diz Juh
Todos se sentaram.
- Agora que reunimos os agentes e seus aliados que ainda estão fora do alcance do Império Alien, temos que botar nosso plano em prática! - diz Carrie
- Ainda não fomos atrás de Lamusta e Eduerafa! - diz Danielps
- Eduerafa está em outra ilha, e Lamusta em alguma caverna por aí, perderemos tempo procurando por eles, então devemos já começar a bolar o plano. - diz Juh
- Toda ajuda é necessário não estamos em muitos. - diz Dot
- Dot tem razão. - diz Paul
- Então está bem! Eu e o Danielps procuraremos por Lamusta, e quem se dispõe a procurar o Eduerafa lá na Ilha dos Mercantes? - diz Juh
- Eu vou, pois eu o conheço, eu precisaria da ajuda de alguém. - diz Paul olhando a sua volta
- Eu vou com você! - diz Michael
- Eu tenho um bote em meu iglu. - diz Gary
- Pronto, está tudo resolvido então! Por enquanto procuraremos os agentes e depois bolaremos um plano e entraremos em prática! - diz Carrie
Litoral norte atrás das montanhas do norte, 11:00 AM
Enquanto Danielps e Juh procuravam Lamusta, Paul e Michael arrastavam o bote de madeira emprestado por Gary, depois de se esforçarem o bote já estava no mar, Paul guardou suprimentos, e Michael pegou os remos, e minutos depois os dois já estavam remando em direção ao horizonte até a Ilha dos Mercantes em busca do fazendeiro Eduerafa.
Mata fechada na área inóspita do Club Penguin, 11:05 AM.
Danielps e Juh andavam calmamente e atentos a tudo em suas voltas, a mata era muito calma, os ruídos eram tenebrosos, mas a mata era incrivelmente calma, chegava a ser agoniante, então os dois avistaram uma caverna, com rochas brutas em sua volta.
- Ei! - grita uma voz
Danielps e Juh ficam de cabelos em pé, procuravam pela voz, até que Juh com medo corre e esbarra no pinguim de onde provia a voz, que era ninguém menos e ninguém mais do que Lamusta.
- Minha nossa, eram vocês? Quanto tempo, o que trazem vocês a essas bandas?
Danielps e Juh explicam toda a situação ao cientista de geologia que apesar de avoado compreendeu a situação.
- Eu sou apenas um cientista de geologia, no que poderia contribuir a rebelião de vocês?! - diz Lamusta surpreso ajeitando suas anotações
- Não importa, estamos unindo todos os agentes e seus aliados para pôr em prática o que eu acabei de te contar, cortar o cipó que se alastrou pela árvore, ou seja, tirar o Império Alienígena do poder dessa ilha! - diz Danielps
- Ok, eu estou dentro! - diz Lamusta se levantando e sem querer derrubando suas anotações que acabou de arrumar
Juh ri e Danielps e ela ajuda Lamusta a organizar as anotações.
Depois de ajudarem Lamusta a ajeitar suas anotações, o casal e Lamusta voltam para a clareira onde todos estavam os esperando.
Lá todos conversam e chegam ao acordo que só começaram a planejar os ataques e a base após todos os agentes e seus aliados estarem reunidos. Todos sabiam que o tempo estava tempestuoso e com isso os fortes ventos trariam em pelo menos um dia Paul e Michael, mas os problemas são as ondas e os seres marinhos, todos tinham fé que tudo ia dar certo.
Alto mar, 11:25 AM.
O tempo tempestuoso não agradava Paul, que como biólogo estudou o funcionamento da Terra também, e sabia que fortes ondas viriam e com certeza seres marinhos.
- Eu posso não ser geógrafo, mas esse tempo escuro, indica forte tempestade e ondas fortes, e com certeza aparecerá algum ser marinho. - diz Paul
- Eu sempre me interessei por geografia, mas o estudo a qualquer tipo de ciência foi proibido pelo Império Alien, o Gary tem sorte de não ser descoberto mesmo com aquelas antenas em seu iglu, falar que é um atento a programação da TV foi uma boa ideia. - diz Michael
- Hmm... temos que ir para o leste! A ilha já está longe... usa coisa que não me agrada são essas ondas e... começou a chover! O mar vai ficar agitado! - diz Paul assustado
Michael observa sombras escuras na água, e fica assustado, ele pega uma lanterna e um livro de Zoologia Marinha. O biólogo Paul estava distraído observando com binóculos o horizonte, Michael aponta a lanterna na água e de repente aparece a barbatana de um tubarão.
- Paul! Tem um tubarão aqui! - diz Michael cutucando Paul
Paul se assusta e cai na água, tudo estava escuro graças as nuvens tempestuosas. Michael desesperado grita:
- Segure em minha nadadeira!
- Não consi... - diz Paul quase se afogando por causa das ondas
O tubarão mostra sua face, Michael vê sua foto no livro de Zoologia Marinha, era o temível Tubarão-Branco! Michael desesperado pega uma vara de pescar e fala para Paul segurar, Paul consegue e Michael começa a puxar o biólogo. De repente o bote é virado graças a um esbarro do tubarão, todos os suprimentos são perdidos.
Os dois se agarram no barco virado de ponta cabeça e sentam em cima dele, assustados Paul se lembra que perderam tudo, então vê a bússola! Paul pula no mar, e nada rapidamente até a bússola, ele consegue pegá-la e quando foi voltar para o bote, o tubarão morde sua pata, Paul vê a vara de pescar e a pega e começa a cutucar o tubarão com ela, o tubarão solta Paul e ele volta para o bote.
Por sorte Michael vê a bolsa de primeiros socorros bem ao lado do bote e a pega, ele começa a fazer um curativo essencial.
Os dois muito assustados acabam dormindo, e acordam encalhados em uma praia de uma ilha.
Um pinguim com roupas locais cutuca Paul.
- O tubarão! Ele vai atacar! Pegue a bússola! - diz Paul ao acordar assustado
- Calma homem! Seja lá o que aconteceu já passou! - diz o pinguim
- Ei você! Você é o Eduerafa! - diz Paul surpreso
- Sim, mas de onde você me conhece? Espera aí, eu estou lembrando, você é aquele biólogo que chama Paul não é?! - diz Eduerafa sorrindo
- Sim sou eu mesmo, viemos atrás de você precisamos contar o que está acontecendo lá na ilha. - diz Paul cutucando Michael que acorda assustado
- Venham até a minha casa, eu sou comerciante aqui, sinto saudades de vocês! - diz Eduerafa conduzindo o biólogo e o garoto
Paul e Michael explicam a situação e Eduerafa aceita ajudá-los.
- Bom mas para voltar vocês precisam de um bom barco, pois me parece que vocês passaram uns apertos nessa viagem! - diz Eduerafa
- Sim, perdemos todos os suprimentos e o bote virou graças a um Tubarão-Branco, e eu estou ferido graças a ele também. - diz Paul
- Irei com vocês mas não abandonarei minha vida aqui na Ilha dos Mercantes! Deixarei minha casa fechada aqui, e sempre visitarei aqui, pois aqui é o meu segundo lar. - diz Eduerafa
- Entendo, mas cadê o barco? - diz Paul olhando para os lados
- Aquele barco, já está equipado com mapas, bússolas, livros e suprimentos, então vamos! - diz Eduerafa correndo
- Tem armas também? - diz Michael
- Claro, tenho espadas e canhões, e armas de fogo também. - diz Eduerafa subindo no navio
Os três estavam a bordo, o navio começa a partir em meio ao lindo horizonte com um belo pôr-do-sol, e todos da ilha se despedem de Eduerafa que prometera voltar.
Era o começo de uma longa história e batalha pela paz! O que vale a pena possuir, vale a pena esperar!
- Temos que falar com vocês - diz Carrie
- Entrem! - diz Gary
Lililuane e Carrie se sentam em um sofá com alguns botões, Carrie observa as invenções de Gary espalhadas pelo iglu.
- Bom, eu sou Carrie. Eu tenho os antigos planos do galpão-base alienígena, com eles tomaremos o poder da ilha e usaremos o que teremos aqui para derrotar o que está no céu, a estação espacial! - diz Carrie
- Hmm, isto parece uma ideia muito louca! Mas assim como as ideias de Drake, apesar de parecerem loucas, eram verdadeiras... - diz Gary
- Então uniremos todos os agentes e seus aliados para combater os alienígenas aqui em terra, e mais você terá que nos providenciar um equipamento e armamento, assim como teremos que montar uma base, que de preferência não seja uma cabana! - diz Carrie
- Muito bem planejado! E após a apropriação da base alienígena em terra utilizaremos seus equipamentos para derrotar os alienígenas por completo dessa ilha! Assim não ficaremos em um embate desigual depois. - diz Gary
- Exatamente! Agora teremos que procurar pelo resto dos agentes!
Minutos depois, Carrie e Lililuane reuniram Paul e Dot além de Gary, e também os amigos de Carrie, e então descem as montanhas em direção a mata fechada e inóspita, onde vivem Danielps e Juh.
Mata fechada na área inóspita do Club Penguin, 10:25 AM.
Mesmo de dia a mata fechada era tenebrosa, parecia que estava coberta de almas penadas que morreram sem culpa, mas sim pelo golpe certeiro do Império Alienígena com a sua maior arma, a tirania...
Mas havia a vida, as colossais e belas árvores e os selvagens puffles, mostravam que a vida perdurava e seguia normalmente onde o Império Alienígena ainda não tocou, com as suas mãos tóxicas com a pior das bactérias, a maldade...
Mas em meio a ''toxicidade'' do Império Alienígena, havia as áreas intocadas, que eram os agentes, seus aliados e quem está revivendo os mesmos.
Depois da andança Carrie, seus amigos, Dot, Paul, Lililuane e Gary chegam até a clareira de Danielps e Juh. Lili bate na porta, Juh abre a porta, e fica surpresa ao ver os agentes reunidos e todos se cumprimentam.
- Entrem! - diz Juh
Todos se sentaram.
- Agora que reunimos os agentes e seus aliados que ainda estão fora do alcance do Império Alien, temos que botar nosso plano em prática! - diz Carrie
- Ainda não fomos atrás de Lamusta e Eduerafa! - diz Danielps
- Eduerafa está em outra ilha, e Lamusta em alguma caverna por aí, perderemos tempo procurando por eles, então devemos já começar a bolar o plano. - diz Juh
- Toda ajuda é necessário não estamos em muitos. - diz Dot
- Dot tem razão. - diz Paul
- Então está bem! Eu e o Danielps procuraremos por Lamusta, e quem se dispõe a procurar o Eduerafa lá na Ilha dos Mercantes? - diz Juh
- Eu vou, pois eu o conheço, eu precisaria da ajuda de alguém. - diz Paul olhando a sua volta
- Eu vou com você! - diz Michael
- Eu tenho um bote em meu iglu. - diz Gary
- Pronto, está tudo resolvido então! Por enquanto procuraremos os agentes e depois bolaremos um plano e entraremos em prática! - diz Carrie
Litoral norte atrás das montanhas do norte, 11:00 AM
Enquanto Danielps e Juh procuravam Lamusta, Paul e Michael arrastavam o bote de madeira emprestado por Gary, depois de se esforçarem o bote já estava no mar, Paul guardou suprimentos, e Michael pegou os remos, e minutos depois os dois já estavam remando em direção ao horizonte até a Ilha dos Mercantes em busca do fazendeiro Eduerafa.
Mata fechada na área inóspita do Club Penguin, 11:05 AM.
Danielps e Juh andavam calmamente e atentos a tudo em suas voltas, a mata era muito calma, os ruídos eram tenebrosos, mas a mata era incrivelmente calma, chegava a ser agoniante, então os dois avistaram uma caverna, com rochas brutas em sua volta.
- Ei! - grita uma voz
Danielps e Juh ficam de cabelos em pé, procuravam pela voz, até que Juh com medo corre e esbarra no pinguim de onde provia a voz, que era ninguém menos e ninguém mais do que Lamusta.
- Minha nossa, eram vocês? Quanto tempo, o que trazem vocês a essas bandas?
Danielps e Juh explicam toda a situação ao cientista de geologia que apesar de avoado compreendeu a situação.
- Eu sou apenas um cientista de geologia, no que poderia contribuir a rebelião de vocês?! - diz Lamusta surpreso ajeitando suas anotações
- Não importa, estamos unindo todos os agentes e seus aliados para pôr em prática o que eu acabei de te contar, cortar o cipó que se alastrou pela árvore, ou seja, tirar o Império Alienígena do poder dessa ilha! - diz Danielps
- Ok, eu estou dentro! - diz Lamusta se levantando e sem querer derrubando suas anotações que acabou de arrumar
Juh ri e Danielps e ela ajuda Lamusta a organizar as anotações.
Depois de ajudarem Lamusta a ajeitar suas anotações, o casal e Lamusta voltam para a clareira onde todos estavam os esperando.
Lá todos conversam e chegam ao acordo que só começaram a planejar os ataques e a base após todos os agentes e seus aliados estarem reunidos. Todos sabiam que o tempo estava tempestuoso e com isso os fortes ventos trariam em pelo menos um dia Paul e Michael, mas os problemas são as ondas e os seres marinhos, todos tinham fé que tudo ia dar certo.
Alto mar, 11:25 AM.
O tempo tempestuoso não agradava Paul, que como biólogo estudou o funcionamento da Terra também, e sabia que fortes ondas viriam e com certeza seres marinhos.
- Eu posso não ser geógrafo, mas esse tempo escuro, indica forte tempestade e ondas fortes, e com certeza aparecerá algum ser marinho. - diz Paul
- Eu sempre me interessei por geografia, mas o estudo a qualquer tipo de ciência foi proibido pelo Império Alien, o Gary tem sorte de não ser descoberto mesmo com aquelas antenas em seu iglu, falar que é um atento a programação da TV foi uma boa ideia. - diz Michael
- Hmm... temos que ir para o leste! A ilha já está longe... usa coisa que não me agrada são essas ondas e... começou a chover! O mar vai ficar agitado! - diz Paul assustado
Michael observa sombras escuras na água, e fica assustado, ele pega uma lanterna e um livro de Zoologia Marinha. O biólogo Paul estava distraído observando com binóculos o horizonte, Michael aponta a lanterna na água e de repente aparece a barbatana de um tubarão.
- Paul! Tem um tubarão aqui! - diz Michael cutucando Paul
Paul se assusta e cai na água, tudo estava escuro graças as nuvens tempestuosas. Michael desesperado grita:
- Segure em minha nadadeira!
- Não consi... - diz Paul quase se afogando por causa das ondas
O tubarão mostra sua face, Michael vê sua foto no livro de Zoologia Marinha, era o temível Tubarão-Branco! Michael desesperado pega uma vara de pescar e fala para Paul segurar, Paul consegue e Michael começa a puxar o biólogo. De repente o bote é virado graças a um esbarro do tubarão, todos os suprimentos são perdidos.
Os dois se agarram no barco virado de ponta cabeça e sentam em cima dele, assustados Paul se lembra que perderam tudo, então vê a bússola! Paul pula no mar, e nada rapidamente até a bússola, ele consegue pegá-la e quando foi voltar para o bote, o tubarão morde sua pata, Paul vê a vara de pescar e a pega e começa a cutucar o tubarão com ela, o tubarão solta Paul e ele volta para o bote.
Por sorte Michael vê a bolsa de primeiros socorros bem ao lado do bote e a pega, ele começa a fazer um curativo essencial.
Os dois muito assustados acabam dormindo, e acordam encalhados em uma praia de uma ilha.
Um pinguim com roupas locais cutuca Paul.
- O tubarão! Ele vai atacar! Pegue a bússola! - diz Paul ao acordar assustado
- Calma homem! Seja lá o que aconteceu já passou! - diz o pinguim
- Ei você! Você é o Eduerafa! - diz Paul surpreso
- Sim, mas de onde você me conhece? Espera aí, eu estou lembrando, você é aquele biólogo que chama Paul não é?! - diz Eduerafa sorrindo
- Sim sou eu mesmo, viemos atrás de você precisamos contar o que está acontecendo lá na ilha. - diz Paul cutucando Michael que acorda assustado
- Venham até a minha casa, eu sou comerciante aqui, sinto saudades de vocês! - diz Eduerafa conduzindo o biólogo e o garoto
Paul e Michael explicam a situação e Eduerafa aceita ajudá-los.
- Bom mas para voltar vocês precisam de um bom barco, pois me parece que vocês passaram uns apertos nessa viagem! - diz Eduerafa
- Sim, perdemos todos os suprimentos e o bote virou graças a um Tubarão-Branco, e eu estou ferido graças a ele também. - diz Paul
- Irei com vocês mas não abandonarei minha vida aqui na Ilha dos Mercantes! Deixarei minha casa fechada aqui, e sempre visitarei aqui, pois aqui é o meu segundo lar. - diz Eduerafa
- Entendo, mas cadê o barco? - diz Paul olhando para os lados
- Aquele barco, já está equipado com mapas, bússolas, livros e suprimentos, então vamos! - diz Eduerafa correndo
- Tem armas também? - diz Michael
- Claro, tenho espadas e canhões, e armas de fogo também. - diz Eduerafa subindo no navio
Os três estavam a bordo, o navio começa a partir em meio ao lindo horizonte com um belo pôr-do-sol, e todos da ilha se despedem de Eduerafa que prometera voltar.
Era o começo de uma longa história e batalha pela paz! O que vale a pena possuir, vale a pena esperar!
Esse foi o 2° capítulo de A verdade está lá fora. Fiquem atentos, pois domingo que vem teremos o 3° capítulo! Até mais e... Pinguinando!
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